Ainda revejo a possibilidade de tornar hábito a escrita, partilhar em um mundo irreal as desventuras de uma mente atordoada com sigo, inserita em um habitart deslocado, insólido, sujo.
A literatura tente a acalantar corações demasiados sensíveis ao cotidiano atroz o qual somos consumidos desde sempre, a história tente a imortalizar o sofrimento, o lúdico, os espasmos de lucides desloucada afim de resquícios de humanidade.
Costumo me perguntar o que é ser humano, o que é ser cidadão, o que é ser solidário quando se vive para sobreviver.
Gostaria de compartilhar de alguma delicadeza, mas sou consumida por uma profusão de injúrias, de atrocidades...
O pequeno da vida, a felicidade feroz de um cachorro ao ver seu dono depois de um dia de solidão, risadas descontroladas e a infância na maturidade... Por hora é o que me interessa.