Acho sinceramente tóxica a mistura de traumas psicológicos com carência afetiva.
É inevitável que fiquemos largados a mercê de um destino incerto, mas qual a responsabilidade dos nossos antepassados para o que nos tornamos hoje?
Ser uma pessoa digna, responsável, integra, inteligente, casta, polida, e socialmente agradável, sim é o sonho de qualquer familiar.
Poder exibir em reuniões familiares o orgulho que trouxe o filho pródigo, trabalhando numa boa empresa, com uma namorada decente, carro e uma vida estável.
Uma máscara tentadoura, não acha?
No fundo a pessoa faz terapia, tem ejaculação precoce e é um total submisso aos mandos e desmandos do chefe. Só sustenta o cargo de "respeito", por ser capacho, e a namorada gostosa com o dinheiro que cosegue como "puxa saco".
Sua vida é um inferno, embriaga-se sempre que possível (nunca perto da família, afinal as aparências em primeiro lugar!) toma anabolizantes e hormônios tentando rechear o esqueleto com mais substância, afinal homem é forte, e másculo!
No seu apartamento, numa gaveta secreta eatão enlaçados os seus prazeres, o segredo de uma vida obscura e sempre perseguida. Seu gosto exótico carece de mais testosterona que o normal.
O preço da conciliação
Há 4 semanas
2 comentários:
Que coisa, adorei todos os textos, esse em especial... pois fala de uma coisa que eu venho pensando ultimamente: Em como nós atuamos para nós mesmos e quanto medo sentimos de ser quem somos...
genial
bjs
Eu tinha comentado no mesmo dia do post mas o meu note travou e perdi tudo. :(
O texto está excelente - tirando os errinhos de ortografia. É pungente e incisivo. Mais maduro do que os anteriores. Sem floreios. É mais cru e forte. Continue escrevendo, Vivian. Estou començando a criar o hábito de ler o seu blog, um hábito gostoso.
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