Dê-me sua mão, vamos caminhar...
Não sei o rumo, apenas sentir os pés doer enquanto contemplo teu riso.
Não tem problema, poderá descançar depois, agora é a nossa hora.
Tenho um turbilhão de emoções que preciso compartilhar...
Não quero que se prenda ao meu jeito rude de ser, mas
Você tem tantas defesar que me sinto numa batalha sem fim...
Não tenho bola de cristal,
seria deveras útil para desvendas tantos segredos que insiste em guardar.
Estou sendo direta, é uma forma de burlar minha timidez.
O sol abre novos caminhos, por mais que eu prefira a penumbra,
não posso ceder.
Tanta poesia omitida, palavras não ditas, o silêncio comeu minha rima.
Pareço mais cética que o normal, talvez eu realmente esteja.
Não posso negar que a injeção de poesia bambeou minhas estruturas.
Infelizmente o ato foi atrasado,
definimos (defini) para onde iria tender nosso caminho.
Não seria sincera conosco se permanecesse como estava.
Acho que não sou uma pessoa sociável, e não consigo viver de meias verdades, meios sentimentos.
Desculpa por esse vômito, era para ser mais sutil,
mas não sou tão delicada quanto gostaria.
Se quiser pode descançar agora,
eu preciso ir, essa caminhada foi deveras intensa.
Não diga nada,
me acostumei com o silêncio e acho que devo levá-lo como resquícios desse momento.
Eu sei que é injustiça, egoismo mas prefiro assim.
Se precisar, sabe como me encontrar, não confunda o caminho me preocurando em outros sorrisos, não sou tão pretenciosa para ocupar tantos espaços.
...
Não sei o rumo, apenas sentir os pés doer enquanto contemplo teu riso.
Não tem problema, poderá descançar depois, agora é a nossa hora.
Tenho um turbilhão de emoções que preciso compartilhar...
Não quero que se prenda ao meu jeito rude de ser, mas
Você tem tantas defesar que me sinto numa batalha sem fim...
Não tenho bola de cristal,
seria deveras útil para desvendas tantos segredos que insiste em guardar.
Estou sendo direta, é uma forma de burlar minha timidez.
O sol abre novos caminhos, por mais que eu prefira a penumbra,
não posso ceder.
Tanta poesia omitida, palavras não ditas, o silêncio comeu minha rima.
Pareço mais cética que o normal, talvez eu realmente esteja.
Não posso negar que a injeção de poesia bambeou minhas estruturas.
Infelizmente o ato foi atrasado,
definimos (defini) para onde iria tender nosso caminho.
Não seria sincera conosco se permanecesse como estava.
Acho que não sou uma pessoa sociável, e não consigo viver de meias verdades, meios sentimentos.
Desculpa por esse vômito, era para ser mais sutil,
mas não sou tão delicada quanto gostaria.
Se quiser pode descançar agora,
eu preciso ir, essa caminhada foi deveras intensa.
Não diga nada,
me acostumei com o silêncio e acho que devo levá-lo como resquícios desse momento.
Eu sei que é injustiça, egoismo mas prefiro assim.
Se precisar, sabe como me encontrar, não confunda o caminho me preocurando em outros sorrisos, não sou tão pretenciosa para ocupar tantos espaços.
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Um comentário:
rÁ! Olha eu aqui!
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